Um dos desafios da FADM é ver Angola inscrita na Federação Internacional de Desportos Motorizados.
A Federação Angolana de Desportos Motorizados (FADM) defende maior promoção da modalidade tendo em conta os projectos em carteira que visam resgatar a mística e salvar o bom-nome do país.
De acordo com o presidente do organismo, Ramiro Barreira, o seu elenco federativo trabalha arduamente para corrigir o que está mal e melhorar o que está bem na modalidade.
O dirigente avançou que o desporto motorizado também reflecte-se de algum modo na economia nacional e justificou-se: “Se a economia estiver muito boa, com grandes níveis de crescimento e muita liquidez no mercado, isto facilita com que as empresas possam investir a nível do marketing e da publicidade”.
Barreira fez saber também que um dos desafios da FADM é ver Angola inscrita na Federação Internacional de Desportos Motorizados e ser membro da Federação Internacional de Automobilismo. A situação poderá estar resolvida em Dezembro do corrente ano na Assembleia Geral daquelas instituições que acontece em França.
Deste modo, os pilotos nacionais vão correr em pistas internacionais com a licença desportiva angolana o que vai possibilitá-los exibirem a bandeira do país nas provas em que estiverem envolvidos.
O piloto angolano da Drivex Rui Andrade corre com a licença desportiva portuguesa já há algum tempo por não ter a do seu país.
Nesta temporada 2019, o velocista que evoluiu no estrangeiro vai competir em nove eventos internacionais da Fórmula 3, prova de monolugares, também conhecida como Euro-Fórmula Open.
O motocross e o carting são as modalidades de desportos motorizados mais praticadas em Angola. No país, o piloto internacional Hélder Coelho “Vuty” é o mais sonante.